terça-feira, 17 de julho de 2018

Beleza e Arquitetura em Vitrúvio



No ano I a.C um arquiteto romano chamado Marco Vitrúvio Polião, colocou a arquitetura como algo intelectualmente palpável , e tecnicamente explicável, em De Architectura Libri Decem ( Dez Livros sobre a Arquitetura ). 

Depois disso o número de tratados sobre a arquitetura e a figura do arquiteto se multiplicaram, mas seus ensinamento continuam como a base do pensamento do Oriente ao Ocidente.
Em seu tratado Vitrúvio toma como alicerce três princípios básicos, venustas (beleza), firmitas (solidez) e Utilitas (utilitário), e no pensamento de Vitrúvio finalmente arquitetura seria o produto palpável do alcance do resultado excelência dessas três qualidades.

É solido afirmar que a preocupação com a forma era o alicerce da tríade vitruviana, visto que a forma é aquilo que distingue á arquitetura de construção ou edicula. É aquilo que da sentido ao objeto em questão. Onde a arquitetura prove como um canal de transmissão do grande cenário da vida, como retrata a razão da proporção áurea, e a pureza e complexidade da natureza que nos rodeia.

A simplificação da concepção do belo no pensamento objetivista, simplificados e aplicáveis em ordem crescente de formatação projetual.

1.Volume; Espaço e Superfície.
2.Proporção; Ritmo e Simetria.
3.Figuras, Cores, Linhas e Massas.

Dentro das concepção do pensamento objetivista, o belo se caracteriza na excelência em que o Arquiteto/Artista, dispõe e promove esses elementos em suas obras.
Enquanto o objetivismo provém linhas de razão, o diálogo relativista promove o subjetivismo na arquitetura, como um objeto acepção negativa ao conhecimento acumulado, a beleza fica refém unicamente de seu expressionismo, tendo o ser valor medido por movimentos culturais, ou pela pseudo autoridade promovida ao artista da obra.

Taj Mahal — Índia


Gherki — Nornan Foster — Inglaterra

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